11. RON, O GOLEIRO
CAPÍTULO ONZE
❛ ron, o goleiro ❜
— POR HELGA. — disse Deanna. — Sinto falta de Quadribol. — ela caminhou até o campo com Ernie, Justin, Hannah e Susan. Grifinória e Sonserina estavam jogando hoje. Ela desejou boa sorte a Harry, Ron, Fred e George durante o café da manhã. Fred e George deram a ela um cachecol e um suéter de Quadribol para que ela mostrasse seu espírito Grifinório.
— Você joga, Deanna? — pergunta Ernie.
— Sim. — ela disse. — Eu era uma batedora, e... — Deanna parou de repente, lembrando que nenhum deles sabia como ela havia retornado. Ela queria contar a eles, mas era mais difícil do que ela pensava. Reviver as memórias mais uma vez era algo que Deanna não queria. Ela balançou a cabeça e sorriu quando eles finalmente chegaram. Ela riu quando ouviu o chapéu de leão alto de Luna Lovegood que rugiu. Os grifinórios se levantaram e voaram em suas vassouras. Deanna aplaudiu e bateu palmas junto com os grifinórios e lufanos. Ela viu um dos garotos da Sonserina e franziu a testa. Ele parecia Abraxas Malfoy.
— Hannah. — disse Deanna, cutucando-a e gesticulando para o sonserino. — Quem é ele?
— Esse é Draco Malfoy, Deanna. — disse Hannah. Deanna apenas assentiu e pensou sobre isso. Ele deve ser filho de Lucius Malfoy, e Lucius Malfoy deve ser filho de Abraxas. No entanto, ela sacudiu seus pensamentos e assistiu ao jogo. Deanna estremeceu sempre que Ron errava a goles.
— Bell desvia de Warrington, evita um Bludger - por pouco, Katie - e a multidão está adorando isso, ouça só, o que é isso que eles estão cantando?
E quando Lee parou para ouvir, a música surgiu alta e clara do mar verde e prateado na seção da Sonserina nas arquibancadas:
Weasley não pode salvar nada,
Ele não pode bloquear uma única goles,
É por isso que todos os sonserinos cantam:
Weasley é nosso Rei.
Weasley nasceu em uma lixeira,
Ele sempre deixa a goles entrar,
Weasley vai garantir que vençamos,
Weasley é nosso Rei.
Os olhos de Deanna se estreitaram e ela olhou para os sonserinos. Algumas das vozes dos sonserinos falharam quando encontraram seus olhos. Susan deu um tapinha em seu ombro. — Calma, calma, Deanna.
Deanna sorriu para ela e colocou as mãos em concha ao redor da boca. — VOCÊ CONSEGUE, RON! — e Ron olhou para ela com um leve sorriso enquanto Warrington se aproximava dele.
— E é Warrington com a goles, Warrington indo em direção ao gol, ele está fora do alcance do balaço com apenas o goleiro à frente...
Uma grande onda de canções surgiu das arquibancadas da Sonserina abaixo:
Weasley não pode salvar nada,
Ele não consegue bloquear um único goles...
— Então é o primeiro teste para o novo goleiro da Grifinória, Weasley, irmão dos batedores, Fred e George, e um novo talento promissor no time - vamos, Ron! — gemidos vieram do lado da Grifinória enquanto aplausos vieram dos Sonserinos. Deanna soltou um suspiro e olhou para eles enquanto cantavam ainda mais alto. Era absurdo. Como eles puderam deixá-los fazer isso? Eles eram ainda piores do que os Sonserinos durante os dias dela, e isso era dizer muito. Ela estava prestes a pegar sua varinha e lançar um feitiço Silenciador neles quando Justin a pegou dela e balançou a cabeça.
— Dê-me isso, Justin. — disse Deanna, rangendo os dentes.
— Deanna, ela está observando você. — ele sussurrou, devolvendo a varinha dela. Deanna se virou e viu Umbridge sorrindo para ela da cabine de funcionários. Droga, ela sabia que estava ferrada quando viu Umbridge sussurrar algo para Minerva, cujo rosto ficou sério. Ela parecia prestes a protestar quando Umbridge disse algo que a fez calar a boca. Minerva estava franzindo a testa enquanto olhava para Deanna, que sorriu levemente e voltou sua atenção para o jogo.
— Você está bem, Deanna? — disse Ernie preocupado.
— S-Sim, simplesmente ótima. — ela disse, rolando os ombros para trás. Se alguma vez ela teve uma detenção, tudo bem. Ela estava mais forte agora. Depois de falar com Hermione, não importa o que Umbridge dissesse, ela sabia em si mesma qual era a verdade e o que as pessoas com quem ela se importava sentiam. Quando Harry pegou o pomo, ela comemorou para a alegria de seu coração e puxou seus amigos da Lufa-Lufa para um abraço apertado. Ela estava feliz por ter retornado. Ninguém, nem Umbridge, nem Voldemort ou qualquer outra pessoa mudaria isso.
Deanna estava tão imersa em sua felicidade que não percebeu duas pessoas observando-a. Uma da Grifinória e outra da Sonserina. Uma olhando para ela com adoração e outra olhando para ela com curiosidade, mas aquelas duas bruxas tinham os mesmos pensamentos em suas mentes. Deanna Dumbledore tinha um lindo sorriso.
Eles começaram a sair do estádio e o Quinteto da Lufa-Lufa ainda estava falando animadamente sobre a partida. De repente, Minerva veio, marchando até Deanna. — Macmillan, Abbott, Bones, Finch-Fletchley. Vou pegar emprestada a Srta. Dumbledore por alguns momentos. Obrigada. — sem esperar por uma resposta, ela pegou o braço de Deanna e começou a arrastá-la para longe.
— Minerva, eu...
— Agora não, Deanna. — Minerva disse severamente. Deanna apenas olhou para baixo e seguiu o Professor. Umbridge tinha feito de novo.
— HARRY! GEORGE, NÃO! — as duas pararam de andar e viram Harry dar um soco no estômago de Draco Malfoy.
— Harry dá um bom soco. — disse Deanna, assobiando. O rosto de Minerva ficou vermelho enquanto ela agora encarava os dois garotos. Madame Hooch os dispensou e Harry e George marcharam até o castelo.
— Vamos. — disse Minerva com a voz trêmula. Os dois tinham andado rápido para alcançar os dois garotos. Quando Harry e George estavam perto da porta do escritório dela, Minerva andou na frente deles e arrancou seu cachecol da Grifinória do pescoço com raiva.
— Entre! — ela disse furiosamente. — Todos vocês.
Deanna sorriu fracamente e sussurrou para Harry enquanto passava. — Mire no olho da próxima vez. — Harry e George sorriram levemente, mas seus sorrisos foram apagados quando Minerva jogou seu cachecol no chão.
— Bem? — ela disse. — Eu nunca vi uma exibição tão vergonhosa. Dois contra um! Expliquem-se!
— Malfoy nos provocou. — disse Harry rigidamente.
— Provocou vocês? — gritou Minerva, batendo o punho na mesa. — Ele tinha acabado de perder, não tinha, é claro que ele queria provocar você! Mas o que diabos ele pode ter dito que justificou o que vocês dois...
— Ele insultou meus pais. — rosnou George. — E a mãe de Harry. Ele disse que eles vão pegar Deanna. — os olhos de Minerva se arregalaram enquanto ela trocava olhares com a igualmente surpresa Deanna. Ela pensou que tinha a ver com Voldemort. Afinal, Abraxas fazia parte de seu grupo de sonserinos. Era provável que seus descendentes tivessem feito o mesmo, forçados ou não.
— Mas em vez de deixar para Madame Hooch resolver, vocês dois decidiram dar uma exibição de duelo trouxa, não é? Vocês têm alguma ideia do que vocês...
— Hem, hem. — Deanna abafou um gemido e se virou para ver Umbridge na porta. Ela ia interferir novamente, mas seu coração estava cheio de esperança. Minerva estava lá. Certamente, ela não seria capaz de fazer nada a Harry e George. Afinal, Minerva era a Chefe da Casa deles. — Posso ajudar, Professora McGonagall?
— Ajudar? — disse Minerva com a voz contida. — O que você quer dizer com 'ajudar'?
— Ora, pensei que você ficaria grata por um pouco mais de autoridade. — disse Umbridge, sorrindo doentiamente.
— Você pensou errado. — disse Minerva, virando as costas para Umbridge. — Agora, é melhor vocês dois ouvirem com atenção. Não me importa qual provocação Malfoy ofereceu a vocês, não me importa se ele insultou todos os membros da família que vocês possuem, seu comportamento foi nojento e estou dando a cada um de vocês uma semana de detenção! Não olhe para mim assim, Potter, você merece! E se algum de vocês alguma vez...
— Hem, hem.
Minerva fechou os olhos e respirou fundo. Ela os abriu e encarou Umbridge. — Sim?
— Acho que eles merecem muito mais do que detenções. — disse Umbridge, sorrindo ainda mais.
— Mas infelizmente... — disse Minerva, com o maxilar cerrado. — O que importa é o que eu penso, pois eles estão na minha Casa, Dolores.
— Bem, na verdade, Minerva, acho que você descobrirá que o que eu penso conta. Agora, onde está? Cornelius acabou de enviar... Quero dizer. — ela deu uma risadinha falsa enquanto vasculhava sua bolsa. — O Ministro acabou de enviar... Ah sim... — ela havia tirado um pedaço de pergaminho, limpando a garganta agitadamente antes de começar a ler o que dizia. — Hem, hem... 'Decreto Educacional Número Vinte e Cinco...'
— Mais uma não! — exclamou Minerva violentamente.
— Bem, sim. — disse Umbridge, ainda sorrindo. — Na verdade, Minerva, foi você quem me fez ver que precisávamos de uma nova emenda... Você se lembra de como você me anulou, quando eu não estava disposta a permitir que o time de Quadribol da Grifinória se reformasse? Como você levou o caso para Dumbledore, que insistiu que o time pudesse jogar? E também, como você, a Professora Sprout e Dumbledore intervieram na forma como eu puno meus alunos? — Deanna levantou uma sobrancelha para Minerva, que evitou seus olhos. Eles disseram a ela que não interfeririam em nada, e ela descobriu por Umbridge, de todas as pessoas, o que eles tinham feito.
— Bem, agora, eu não poderia ter isso. Entrei em contato com o Ministro imediatamente, e ele concordou comigo que a Alta Inquisidora tem que ter o poder de tirar privilégios dos alunos, ou ela - isto é, eu - teria mais autoridade do que professores comuns! E você vê agora, não vê, Minerva, o quão certa eu estava em tentar impedir que o time da Grifinória se reformasse? Temperamentos terríveis...
— De qualquer forma, eu estava lendo nossa emenda... Hem, hem... 'A Alta Inquisidora terá, doravante, autoridade suprema sobre todas as punições, sanções e remoções de privilégios pertinentes aos alunos de Hogwarts, e o poder de alterar tais punições, sanções e remoções de privilégios que possam ter sido ordenadas por outros membros da equipe. Assinado, Cornelius Fudge, Ministro da Magia, Ordem de Merlin, Primeira Classe, etc., etc...'
Umbridge enrolou o pergaminho e o colocou de volta na bolsa, ainda sorrindo. — Então... Eu realmente acho que terei que proibir esses dois de jogar Quadribol de novo. — Deanna olhou feio para ela. Ela estava tirando o Quadribol deles quando tudo o que eles fizeram foi defender seus pais?
— B-Banir a gente? De jogar...? — disse Harry.
— Sim, Sr. Potter, acho que uma proibição vitalícia deve resolver. Você e o Sr. Weasley aqui. E acho que, para ficar seguro, o gêmeo desse jovem também deve ser parado - se seus companheiros de equipe não o tivessem contido, tenho certeza de que ele teria atacado o jovem Sr. Malfoy também. Quero que suas vassouras sejam confiscadas, é claro; vou mantê-las em segurança em meu escritório, para garantir que não haja nenhuma violação de minha proibição.
— Você não pode fazer isso. — disse Deanna perigosamente.
Umbridge virou-se para ela, agora sorrindo tão amplamente que Deanna pensou que suas bochechas já deviam estar doendo. — Senhorita Dumbledore, não pense que eu não a vi. Você estava prestes a atacar os inocentes sonserinos há um tempo.
— Eles estavam cantando aquela maldita canção...
— Senhorita Dumbledore! — disse Umbridge em um tom doce falso. — Parece que você ainda não recebeu a mensagem de todas as suas detenções. Você me verá no sábado da semana que vem às oito horas da manhã.
— Eu não sou irracional, Professora McGonagall. — Dolores continuou, virando-se para Minerva que parecia estar tentando o seu melhor para manter a calma. — O resto do time pode continuar jogando, não vi sinais de violência de nenhum deles. Bem... Boa tarde para vocês. — e com um olhar de extrema satisfação Umbridge saiu da sala, deixando um silêncio horrorizado em seu rastro.
— Deanna. — disse Minerva suavemente. — Sinto muito.
— Não tem problema, Min. — ela disse, sorrindo levemente para ela antes de se virar para Harry e George. Ela deu um tapinha nas costas deles. — Vai ficar tudo bem, vocês dois. Eu sei que vai. — os dois apenas sorriram de volta para ela antes de sair da sala com adeus. Deanna soltou um suspiro e afundou na cadeira.
— Sinto muito, Deanna. — disse Minerva. — Sabemos que você não queria que intervissemos, mas...
— Está tudo bem, Minerva. — disse Deanna, rindo levemente. — Eu teria feito o mesmo. — então, ela suspirou novamente. — Estou preocupada com Harry, Fred e George. Quer dizer, uma proibição de Quadribol? Isso é uma coisa horrível de acontecer nesses tempos. Todos nós precisamos de um pouco... ela foi interrompida quando Minerva começou a sorrir para ela. — Eu disse alguma coisa?
— Nada. — disse Minerva, o sorriso ainda lá no rosto. —É que você é muito gentil, Dee, você nem está pensando no fato de que você vai ter um dia inteiro de detenção com ela no seu aniversário. — os olhos de Deanna se arregalaram. De fato, ela estava prestes a fazer quinze anos.
— Pelas barbas de Merlin, Minnie. — disse Deanna, sorrindo levemente. — Estou fazendo quinze anos.
— É isso mesmo, amor. O que você gostaria no seu dia especial?
— Hmm. — disse Deanna, pensando bastante sobre isso. O que ela queria? — Cachorro-quente? — Minerva olhou para ela por alguns momentos antes de cair na gargalhada.
— Oh, você... — disse Minerva entre suas risadas. — Você realmente é única.
•─────⋅☾ ☽⋅─────•
Depois de falar com Minerva, Deanna contou ao pai sobre como ela teve outra detenção com Umbridge. Dumbledore ficou chateado, especialmente quando descobriu que era no aniversário de Deanna, e por sua vez, Deanna o confrontou sobre como ele havia interferido quando prometeu que não faria isso. E os dois Dumbledores teimosos se defenderam dizendo que cruzaram os dedos e tudo foi perdoado com um copo de leite achocolatado e um pacote de gotas de limão.
Deanna se despediu dele e foi até seus amigos da Lufa-Lufa para contar que ela tinha acabado de ter outra detenção. Claro, eles estavam todos preocupados com ela, sabendo agora quais detenções Umbridge estava dando depois que um dos mais jovens da Lufa-Lufa, Noah Knight, ganhou detenção por responder a ela. Deanna tinha dado a ele um frasco de essência de Murtisco para sua mão. Depois de tranquilizar os quatro, ela então começou seu caminho para a torre da Grifinória, querendo saber como Harry, George e Fred estavam, mas então, ela ouviu um grito.
— PIRRAÇA! ME DEIXE EM PAZ! — era Rony, ainda com seu uniforme de quadribol, pálido com neve no cabelo.
— Weasley é nosso rei. — cantou Pirraça. — Ele não pode salvar um...
— Pirraça. — disse Deanna, indo até eles. Ron olhou para baixo quando a viu enquanto Peeves sorria inocentemente.
— Sim, Demolidora?
— Acha que pode mexer com a Umbridge agora? — e as palavras de Deanna fizeram Pirraça gargalhar enquanto voava para longe. Deanna riu antes de se sentar ao lado de Ron. — Ron...
— Eu sei o que você vai dizer. — ele disse amargamente. — Eu fui mal. Eu não deveria ter escutado os cânticos deles. Eu deveria ter praticado. Eu deveria ter jogado melhor.
— Na verdade, eu não ia dizer isso. Eu ia perguntar se você estava bem. — ela disse suavemente. — Mas eu posso ver que você não está bem.
— Desculpe, Deanna. — disse Ron, soltando um suspiro profundo. — Eu sempre quis jogar Quadribol, mas acho que não sirvo para isso. Olhe para mim. Eu decepcionei o time inteiro. Pensei que poderia fazer um bom trabalho praticando... Ser como Fred, George e Charlie. Mas não sou. — Deanna sorriu suavemente e se lembrou de sua própria amiga, que teve esses mesmos pensamentos uma vez sobre Quadribol.
— Ron, você conhece Aries Solis?
— Ele era seu amigo, não era? — disse Ron, confuso sobre o porquê de ela estar dizendo isso.
— Ele era. — disse Deanna, sorrindo amplamente. — E ele era um péssimo jogador de quadribol... No começo. — Ron olhou para ela, toda a sua atenção agora na história. — Ele queria desistir, para se concentrar nos estudos, então ele saiu do time, mas eu descobri que ele só saiu do time para treinar e se tornar melhor. Ele era um goleiro, assim como você, Ron. Ele nunca conseguia salvar a goles, mas logo se tornou um dos melhores goleiros de Hogwarts.
— Meu ponto é que você não deve desistir, Ron. Você tem paixão por Quadribol, você tem potencial também. Tudo o que você precisa é de um pouco de motivação e algumas dicas.
O rosto de Ron se iluminou. — Você poderia me ensinar, Deanna?
— Sem problemas, Ron. — ela disse, sorrindo para ele. — Eu adoraria. — Ron sorriu para ela e a puxou para um abraço repentino. Deanna sorriu e o abraçou de volta.
— Você é uma amiga incrível, Deanna. — disse Ron. — Estou feliz por ter conhecido você.
— Eu também estou feliz, Ron. — ela disse, seu coração se aquecendo com suas palavras. Ela estava pronta para encarar sua detenção no sábado. Ela estava errada. Havia mais benefícios do que danos em seu retorno, e para essas pessoas que a fizeram se sentir amada e sentir como se ela pertencesse a este tempo, ela retribuiria. Eles se afastaram e começaram seu caminho para a Torre da Grifinória. No caminho para lá, Deanna olhou pela janela para a cabana de Hagrid e seus olhos se arregalaram quando viu fumaça saindo da chaminé.
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